Todas os comentários realizados até hoje mostram um quadro de equilíbrio entre os candidatos melhor posicionados, Anilton Bastos Pereira (PODEMOS), Val Oliveira (PP) e o petista Paulo Rangel.
A experiência de mais de três décadas fazendo jornalismo político me dão a cautela necessária para não embarcar em blefes e ilações de torcedores e cabos-eleitorais de que Anilton já ganhou a eleição.
Isso dito com a campanha nem tendo começado, sem nenhum embasamento científico, na base da ilação, soa no mínimo como uma grande bravata. Não discuto o ex-prefeito ser uma candidatura forte.
Entre isso e arrotar estar a eleição decidida ao seu favor é outra conversa. Estamos longe de termos um quadro definitivo desta eleição. É a mais pura bobagem se fazer uma projeção sem a campanha ter começado para valer. Esta tende a ser uma eleição dura e decidida no detalhe.
É cedo para se nominar um favorito. Mirem-se no exemplo daquela eleição que elegeu Chico CD o novo presidente do CPA, onde Bartolomeu teria dormido eleito e acordou derrotado. A nenhum dos candidatos é, pois, recomendável pôr a cerveja para gelar.