Uma nova fase da Operação Faroeste deve acontecer ainda esse mês, segundo o informações da coluna Satélite, do jornal Correio da Bahia. De acordo com a publicação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) já remeteu os pedidos relativos à nova etapa do cerco ao relator do caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Og Fernandes.
A coluna também informa que até quatro desembargadores, devem ser afastados do cargo pelo STJ por suspeita de envolvimento no esquema de venda de sentenças.
A origem da deflagração da nova fase pode ter vindo da delação da desembargadora Ilona Márcia Reis, que está presa deste de dezembro.
Nota da redação: Aqui em Paulo Afonso "a Cidade do bem e do avanço(SIC)", a venda de sentenças não consta da pauta, mas desvio de finalidades, arrumadinho, liberação de notas sob o efeito do "dizimo" entre outras mazelas, são fatos corriqueiros. É publico e notório que praticamente tudo na PMPA tem esquema.
Se o ministério Publico obrigasse certas figuras do governo e algumas empresas a devolver o que receberam ilegalmente, a prefeitura estraria nadando de braçadas.
Agora mesmo com a prerrogativa de Assistência Social a SEDES reiventuou a história e conseguiu encontrar um brecha legal, entrando na maré da COVID-19, usando dispensa de licitação em montagem de estrututras ao longo da Apolonio Sales, os toldos do restaurante Popular há mais de seis meses no local, propaganda volante, refeições, painel de LED, produção de vídeos, etc etc etc.
Aqui, a operação se fosse desencadeada deveria se chamar, "arruma a mala aê". Esse Site tem buscado expor os fatos na mesa, lamentavelmente a Oposição não temr espírito de luta e justiça. Gosta de sopa fria. Uma investigação rigorosa no tal Instituto Vida Forte, por exemplo, já seria um bom começo.
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