De volta ao trabalho
Afastado do poder desde 2016 o ex-prefeito Anilton Bastos Pereira (PODEMOS), vem recebendo manifestações de apoio e adesões de lideranças políticas que podem colocá-lo entre os mais bem votados na disputa por uma cadeira da Assembleia Legislativa da Bahia.
“Por onde tenho passado, há sempre uma história de gratidão pelo trabalho que sempre desempenhei em ajudar ao próximo, aos menos favorecidos na hora de uma necessidade. Isso prova que são pequenos gestos de amor ao próximo que marcam a vida das pessoas e fazem toda a diferença”, destaca Anilton, que em suas andanças, subidas e decidas de ruas e becos nas comunidades do meio rural e na cidade, vem registrando o depoimento dos amigos que conquistou em seus três mandatos de prefeito de Paulo Afonso.
De cara fica fora
De cara, candidato sem mandato que tiver menos 15 mil votos em Paulo Afonso estará fora do jogo. Tenho encontrado muitos votos do ex-prefeito Anilton (PODEMOS) e conheço a poderosa estrutura de campanha do Val Oliveira (PP). E sem medo de errar: se tiverem votos fora município, não será nada fácil derrotá-los.
Para se ter uma ideia
Para o leitor ter uma ideia da estrutura do Val Oliveira; ele tem o apoio declarado do vice-governador João Leão, da ex-prefeita Enavilma e do atual prefeito de Gloria, David Cavalcanti vereadores, e uma legião de cabos-eleitorais na sua campanha.
Sintomas claros
A experiência de algumas campanhas me ensinou a reconhecer quando uma candidatura vai descendo a ladeira. São sintomas claros: notícias, ataque pessoal aos adversários, quando tudo se soma é sinal que foi para o vinagre. Em Paulo Afonso, é interessante, você sente quando um candidato decola na vontade popular.
Não adianta
Quando um candidato decola no povão, não adianta fazer apelações de nenhum tipo.
Difícil prever
Difícil nesta eleição para o Senado é apontar quem ficará com a segunda vaga. A primeira em tese é Jaques Wagner. A grande questão na segunda vaga de senador é que os nomes que estão na disputa com maiores índices de aceitação não são amadores. Ângelo coronel é a estrela PSD. Irmão Lázaro (PSC), que passou a liderar a briga da segunda vaga tem memória eleitoral e disputa uma eleição com uma estrutura como nunca disputou. Osso duro de roer. E finalmente Juthay Magalhães também está no jogo. Aliás, este é um jogo a ser decidir na prorrogação. E com emoção.
Obrigação de ir
Não acho nada demais os ocupantes dos cargos de confiança do governo terem sido a presença quase que total nos encontros do PSD/DEM. Quem está no cargo por mérito político tem sim que participar dos atos promovidos pelo partido que está no poder. Quando se aceita ocupar cargo de confiança é porque aceita as regras do partido no poder.
Definitivamente não aconteceu
Já estamos avistando as urnas e por mais que tenha se esforçado e ser qualificado, o deputado Aleluia (DEM) não conseguiu fazer decolar a sua candidatura à reeleição.
Pouco tempo
Não adianta dourar a pílula, porque dentro do DEM a luta agora é tentar levar a eleição para o segundo turno. O primeiro já é dado como perdido. Há muito pouco tempo para se tentar reverter à vantagem do Rui Costa (PT) sobre o Zé Ronaldo (DEM). E dentro da situação há uma clara concentração de esforços para liquidar a eleição ao governo, no primeiro turno. E com todo o peso sendo jogado nestes últimos dias, na capital.
Situação indefinida
A bancada situacionista na Câmara de Paulo Afonso, embora numericamente subtraída a apenas cinco parlamentares trabalha com a possibilidade de emplacar a Mesa diretora para o biênio 2019/2020. Tem candidatos muito fortes. Nomes de densidade eleitoral comprovada nas urnas: Marconi Daniel; Alexandre Fabiano (Leco); Bero do Jardim Bahia e Leda Chaves, todos com grande chance de eleição. Na oposição dos dez vereadores, dois disputam a preferencia do cargo: Jean Roubert (PTB) e Pedro Macário Neto (PP
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