Política

Paulo Afoso - Bahia - 03/08/2018

Mérito: Promotora de Justiça Luciana Khoury recebe a Comenda 2 de Julho, a mais importante da Assembleia Legislativa

Por Gabriel Pinheiro (DRT-BA 2233)
Foto: Rodrigo Tagliaro (Rodtag)

Uma sessão especial da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), realizada na manhã de hoje, dia 1º de agosto, na sede do Ministério Público estadual, marcou a entrega da Comenda 2 de Julho à promotora de Justiça Luciana Khoury. O evento foi realizado no MP devido ao incêndio que atingiu o prédio da Alba.

A entrega da comenda mais importante da Assembleia Legislativa foi prestigiada por representantes da população ribeirinha e das comunidades tradicionais da região da Bacia do São Francisco, além de integrantes dos diversos órgãos que compõem a equipe que realiza a Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) na Bahia, um trabalho desenvolvido sob a coordenação da promotora de Justiça homenageada, Luciana Khoury.

Luciana Khoury também se destacou no município de Paulo Afonso, com atuação efetiva nas questões ambientais. Nas eleições de 2016, cumpriu importante papel como promotora pública eleitoral demonstrando lisura e isenção, foi firme nas tomadas de decisões.

Representando a procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado, a promotora de Justiça Márcia Teixeira apresentou a saudação da PGJ, que está em Brasília. “Luciana Khoury é um dos maiores nomes do nosso quadro atualmente. O sentido da sua vida é promover Justiça estar perto de quem precisa do seu trabalho. Ela é uma pessoa que constrói pontes e a FPI é um dos exemplos do grande trabalho que há quase 20 anos ela desenvolve na instituição”, disse a mensagem da PGJ.

 A proposição da comenda à promotora de Justiça Luciana Gomes foi feita pelo deputado estadual Marcelino Galo, presidente da frente parlamentar ambientalista da Alba, que destacou a importância da homenageada na defesa do meio ambiente e na garantia dos direitos dos povos tradicionais.

Em seu discurso, a promotora afirmou que a homenagem a ela deveria ser compartilhada com todos os integrantes da FPI e, sobretudo, com os representantes das comunidades tradicionais ribeirinhas. “A alegria que sentimos fortalece ainda mais a nossa responsabilidade para que continuemos juntos na luta pela garantia dos direitos do meio ambiente e dos povos da Bacia do São Francisco.

A participação da população é decisiva, pois os saberes tradicionais valem tanto quanto os saberes técnicos quando estamos lutando em prol de causas ambientais”, salientou a promotora de Justiça, que atualmente é coordenadora do Fórum Baiano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, do Núcleo de Defesa da Bacia do São Francisco e da Fiscalização Preventiva Integrada.


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