Política

Paulo Afonso - Bahia - 03/05/2017

Comerciários cobram transparência do Sindicato

Por: Luiz Brito DRT 3.913
Divulgação

O problema em Paulo Afonso é um problema em todo o país. Hoje o Brasil tem quase 11 mil sindicatos de trabalhadores. A Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical, do Ministério Público do Trabalho, tem quase 4 mil investigações abertas. Por aqui os Sindicatos basicamente estão sob o mesmo comando há anos. Os contribuintes embora timidamente questionam o destino das arrecadações mensais, multas e homologações, principalmente os R$ 480.000,00 recebidos pelo sindicato dos Comerciário em 2012 do G. Barbosa. Cinco anos depois a pergunta que não quer calar é: Os funcionários que trabalharam antes dessa data, foram convocados pelo sindicato para receber o retroativo.

Outra reclamação dos comerciários é a de que eles não têm, conhecimento do balanço anual da entidade, nem mensal. “Nós não sabemos quanto entra nem quanto sai”, questionou um comerciário. A direção do sindicato dos comérciários, nunca se preocupou em por exemplo oferecer um curso de aperfeiçoamento ou qualificação para os seus contribuintes. Um reclamante reitera que recentemente foi efetivar uma homologação e o funcionário se negou, sob o argumento pena de que este não havia pago a mensalidade. Mas não é só o Sindicato dos Comerciários que comete esses deslizes, outra aberração que nem Freud explica é o fato de o SINPA (Sindicato Patronal) igualmente cobrar mensalidade do empresário. A taxa cobrança é de R$ 100,00, paga na rede bancária. Fatos dessa natureza devem ser investigados pelo Ministério Público. Essa farra precisa acabar. 


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