Polícia

Paulo Afonso (BA) - 20/12/2010

Homem é assaltado e espancado no Bairro Prainha

Da Agência de Notícias de Paulo Afonso(ANPA) – por Washington Luís

As constantes rondas policiais realizadas por guarnições do 20º Batalhão de Polícia Militar, nos bairros do centro e nas periferias da cidade de Paulo Afonso (480 km de Salvador), apesar de já terem diminuído em pelo menos 30% o número de ocorrências criminosas nas últimas semanas, não evitaram a ação de três menores, na madrugada do último sábado (18), na Travessa Eraldo Rocha - Bairro Prainha. Por volta das 05h30, um homem aparentando 30 anos de idade, foi assaltado e violentamente agredido pelos três delinqüentes, entre eles, um identificado apenas pela inicial A, com passagem pela polícia por tentativa de homicídio contra outro menor, e uma adolescente, também de pré nome com inicial A, que segundo informações de testemunhas que pediram para não serem identificadas, durante a ação criminosa portava uma arma de fogo de calibre desconhecido, que não chegou a ser usada no assalto. O terceiro menor acusado de participar do crime não foi reconhecido pelas testemunhas. Até o fechamento desta matéria, os três envolvidos não tinham sido localizados pela Polícia Militar, que esteve no local e registrou a ocorrência.
Moradores da localidade informaram à reportagem que a vítima, conhecida pelo apelido de “Galinho do Nambebé”, funcionário do Consórcio Telar, empresa que realiza obras do PAC na cidade, teria sido visto na noite da sexta feira (17), deitado próximo ao “Bar da Linda”, na Rua Eraldo Rocha, no mesmo bairro, aparentemente embriagado, tendo sido seguido pelos menores quando voltava para a casa que alugara recentemente, de onde familiares informados sobre a agressão, já retiraram todos os seus pertences, por temerem uma nova investida dos menores agressores. Enquanto isso, “Galinho”, que foi socorrido pelo SAMU e conduzido até a emergência do Hospital Nair Alves de Souza em estado grave, inda permanece internado sob cuidados médicos. No local do assalto, as armas do crime, um pedaço de madeira e uma pedra de aproximadamente quatro quilos, repousam sobre uma imensa poça de sangue, causando revolta de moradores e amigos de mais uma vítima da violência que há muito tempo assusta a população pauloafonsina.


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