A ponte de acesso a cidade sobre o rio São Francisco foi construída pela Chesf em função das obras da PA 4. O fluxo do trânsito no local é motivo de reclamação por parte a população pauloafonsina, pois ainda é a única via de acesso à cidade
“Infelizmente, nem precisa ter acidente no horário de pico, que normalmente ocorre entre 7h30 e 8h, 11h30 e 13h, 17h30 e 19h. A ponte sempre está congestionada nesses períodos. Quem precisa chegar ao trabalho tem que sair de casa mais cedo, porque certamente ficará preso no mínimo entre 20 a 30 minutos no congestionamento. E agora que o prefeito resolveu modificar a rotatória sem entender do traçado, a coisa piorou. Nesta terça-feira, a prefeitura deu início a um estudo de viabilidade na rotatória do monumento ao Lions, com previsão de conclusão na quinta-feira, 22. Até lá os condutores de veículos, motos, ônibus e carroças de burro, vão que ter paciência. Todas as eleições e o ano quem vem mais, sempre tem os candidatos que prometem lutar pela tão comentada segunda ponte. Essa história eu já escuto por mais de 20 anos, mas na realidade nunca sai das promessas; mesmo que eles sejam eleitos, nada fazem”. Quando a ponte foi projetada, na década de 1970, a população de todo o município era de 46 mil habitantes, em 1980 já era de mais de 70 mil habitantes. Atualmente a população do município é de cerca de 120 mil habitantes
“Para quem precisa passar todos os dias na ponte é muito difícil, ainda mais nos horários de pico. Sempre tem acidentes na ponte, fruto de muita imprudência. Quem sofre mais são os motoqueiros, que se arriscam mais. Se tem acidente, como só tem esse acesso, temos que esperar.
Às vezes é um carroceiro que atrasa a passagem. Creio que aquele trecho precisa mesmo de uma mudança, ou construir uma outra ponte, além de proibir o acesso de carroça na ponte, que atrapalha demais no tráfego de veículos.”