Para o amor de mãe não existe distância, tempo ou condição. Ele nasce no primeiro batimento escutado, cresce com o primeiro chute na barriga e floresce com cada sorriso que a vida permite. É um amor que se doa por inteiro, que troca noites de sono por noites de cuidado, que suporta dores caladas só para não pesar sobre os ombros dos filhos.
Mãe ama quando está perto, mas ama ainda mais quando a vida a obriga a estar longe. Ama no silêncio, no grito, na lágrima contida e na alegria partilhada. O amor de mãe não mede sacrifícios. Ele vai além do que é visível, ultrapassa o que é lógico. É o único amor que consegue transformar medo em coragem, fome em força, e cansaço em presença.
Quando tudo parece desmoronar, é esse amor que estende a mão. Quando o mundo vira as costas, é o colo de mãe que permanece. Ela é abrigo, fortaleza, farol. Não importa a idade dos filhos, mãe sempre enxerga o menino ou a menina que um dia segurou nos braços.
Seu amor é ponte, raiz, porto e voo. É bênção que segue, mesmo depois da ausência, porque mãe é eternidade disfarçada de gente.