Bastidores

Paulo Afonso - 02/04/2010

120 dias de agonia

Bob Charles

A prisão do vereador Paulo Sérgio completou ontem 120 dias. Contudo, não significa que perderá o cargo e será de imediato substituído. Segundo o advogado Paulo Lopis, o pedido de licença é por tempo indeterminado e ele (Paulo Sérgio) só perderá o cargo se condenado for pela justiça.

 Tratamento cortês / O encontro do prefeito Anilton Bastos Pereira (DEM) e o governador Jaques Wagner (PT), na semana passada, repercutiu nos bastidores. Governistas e oposicionistas se manifestaram favoráveis ao relacionamento cortês entre os dois governantes, com o entendimento de que os interesses do município devem estar acima das questões partidárias. "É uma questão de educação, decência e compromisso com a cidade", observou um popular.

Estranhos no ninho / Impressionante o número de pessoas nos freqüentes protestos dos concursados, mas que não são concursados. Uma galera cheia de gente há muito conhecida por fazer barulho em outras épocas e sob outras ordens. Ou seja, tem gente ali para tocar outros interesses.

 Usina /Já está na hora dos nossos vereadores  lavarem a roupa suja que está no "cesto" e dar prioridade a fatos como a Usina Nuclear cujo local de  instalação será definida este ano e tem Paulo Afonso como  meta. A Câmara pode e deve dar a largada na discussão em torno da viabilidade  ou não da usina no nosso município. E como sabe temos todas as condições infraestruturais para que essa usina seja implantada na região.  A galinha dos ovos de ouro é tão cobiçada que os estados de Alagoas e Pernambuco também reivindicam esse investimento de grande impacto econômico superior a US$ 8 bilhões

Holofotes/ Quem for ao plenário da Câmara de Paulo Afonso na  próxima segunda (5) e terça (6) vai não pôde queixar-se, em absoluto, de monotonia. As sessões deve debater temas polêmicos, como a instalação da Comissão Processante de Inquérito (CPI) e a apreciação das contas do ex-prefeito Raimundo Caires e do presidente da Câmara José Angelo Carvalho.

Ponto final / A Câmara volta às atividades dia 5. Os debates que vão ser travados entre o presidente Antonio Alexandre (DEM)  e os vereadores da base de oposição prometem engrandecer o parlamento, mas não podem descampar para as agressões mútuas.

 


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