Polícia

Paulo Afonso, Bahia - 27/07/2013

Aumenta o atendimento a vitimas de acidentes de motos

Luiz Brito DRT/BA 3.913
Divulgação

Hoje é o Dia do Motociclista, mas a data comemorativa também serve de alerta sobre os riscos enfrentados cotidianamente por quem trafega sobre duas rodas.Os dados apontam ainda para um aumento na violência do trânsito, principalmente entre os motociclistas. É o que demonstram as estatísticas cantadas em verso e prosa pelos repórteres que cobrem do dia a dia nos hospitais de PaulO Afonso.  A maioria das vítimas possui idade entre 18 e 24 anos e os finais de semana ainda concentram boa parte dos casos.

De acordo com  o ex-diretor técnico  do HNAS, e vereador Luiz Aurelinao (PT), a imprudência continua sendo apontada como a principal causa, apesar das constantes campanhas de conscientização. “Temos também cada vez mais jovens com acesso à primeira habilitação e eles muitas vezes ainda não tem a prudência necessária”, avalia.
“A moto hoje é o grande vilão no trânsito. O acidente de carro tem uma proteção que impede muitas vezes o trauma de crânio e de membros. Já todo acidente de moto, por menor que seja, gera queda do motociclista, o que traz mais risco de lesão corporal mais séria, principalmente se a vítima estiver sem capacete, fazendo com que o crânio seja o primeiro afetado”, diz Cruz.

VÍTIMAS TÊM SEQUELAS DEFINITIVAS

Além de gerar o maior número de ocorrências, os acidentes com motos também provocam ferimentos mais graves. Em média, 15% das vítimas sofrem algum tipo de sequela definitiva, como amputação de membros, paraplegia ou até mesmo retardo mental, comum em casos graves de traumatismo craniano. Outros 80% das vítimas saem do acidente com alguma tipo de sequela temporária, ficando afastados para tratamento por um período que varia de três meses a dois anos.


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