Política

Paulo Afonso (BA) - 03/11/2011

PV tem meta ousada para Câmara

Luiz Brito DRT/Ba 3.913
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À medida que se aproxima o ano eleitoral, as especulações sobre a movimentação dos partidos ganham destaque. O candidato a vereador Ismaias Reis, fala sobre a preparação do PV para as eleições municipais de 2012. Segundo ele, hoje a sigla trabalha internamente, articulando a base, para atingir a meta de fazer a maior bancada da Câmara Municipal em outubro do próximo ano. Otimista, Ismaias acredita que é possível eleger até três  vereadores.. A seguir os principais trechos da entrevista.

É mesmo meta do PV fazer a maior bancada da Câmara Municipal nas próximas eleições?

Temos essa pretensão. Estamos conversando com várias lideranças, com nossos filiados.

 Essa pretensão também se dá pelo aumento no número de vagas de 11 para 15?

A eleição para vereador é muito dividida, é importante estar consciente disso. Em minha opinião, mesmo indo para 15 vereadores, o maior partido, o que fizer mais vereadores no pleito municipal de 2012, vai eleger de  dois a três  nomes. Por isso acho que temos condições de disputar esse maior número de eleitos, nossa meta é fazer três, a maior bancada na Câmara.

Como o prefeito vai trabalhar apoio aos candidatos da chapa proporcional para não gerar ciúmes?

 Não vemos problema nisso. Nós teremos muito mais candidatos de outros partidos que apoiam o PDT do que dele mesmo. E o PV também tem número limite de candidatos a serem lançados. Acredito que teremos na sua totalizada  de 90 a 130 candidatos a vereador apoiando o prefeito. O que o Anilton Bastos fará, e já é de costume, são as caminhadas onde participa quem quer e todos podem ir. O prefeito também acompanhará o planejamento das campanhas e reuniões partidárias. O objetivo é trabalhar no chão mesmo.

Mas tem algum nome de relevância?

Temos vários nomes com condições de disputar a eleição.

 O fato de o PV viver um bom momento político na cidade não significa que o caminho a seguir é mais fácil.

 Ao contrário. Agora o trabalho é maior. Primeiro porque o fato de estar no governo já é diferente. A população avalia os candidatos, ela analisa o seu trabalho frente ao governo. Não adianta apenas falar, o discurso tem que ser totalmente ligado às suas ações frente à gestão. Claro que sofremos críticas, é normal, mas nem sempre elas repercutem na cidade. Quem tanto fala, por exemplo, quando teve oportunidade de exercer a liderança, e fazer o que diz que tem de ser feito, não fez. Então, a população entende isso. Também seremos cobrados por coisas que a comunidade quer que sejam realizadas e temos que dar nossa satisfação. Tudo isso é o que se espera de quem está no governo.

 

 


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