Política

PauloAfonso (BA) - 11/04/2011

Vereador defende a ilegalidade, a sonegação e a informalidade

Bob Charles DRT/BA 3.913
Divulgação

A decisão da prefeitura de Paulo Afonso, de promover a desobstrução das calçadas com a retirada dos vendedores ambulantes (camelôs) obteve a aprovação de comerciantes, trabalhadores e a população em geral. Essa situação não só interessa aos lojistas, interessa a toda cidade, pois as pessoas têm sido obrigadas a andar pelas ruas, no meio dos carros, vez que as calçadas da Avenida Getulio Vargas e Landulfo Alves, viraram "terra de ninguém". Os comerciantes que arcam com a carga tributária aplicada reconhecem que a medida garantiu melhores condições de atendimento aos clientes que fazem as compras no centro. Os deficientes visuais comemoram o direito conquistado de circular pelas calçadas da cidade sem o risco de esbarrar nas barracas dos vendedores. A ação foi aplicada a alguns camelôs desobedientes que insistiram em desacatar a determinação da administração municipal.
Contudo, semana passada, o vereador Osildo Alves questionou a atitude da prefeitura se posicionando favorável a manutenção dos camelôs nas ruas, demonstrando total desconhecimento do que preconiza o Código de Postura do Município. É como se o vereador estivesse a favor da ilegalidade, da sonegação e da informalidade. O parlamentar tem ocupado o seu tempo tentando macular a administração municipal, em vez de estar defendendo os interesses da cidadania pauloafonsina, como seria a sua obrigação, pelo qual é remunerado pelos cofres públicos. Ou seja, o vereador é pago pelos contribuintes pauloafonsinos, mas prefere se dedicar a fomentar a mentira e a calúnia. A imediata reação dos lojistas foi o suficiente para desmentir a palavra do vereador/radialista. “Não compreendendo qual o interesse do citado vereador/radialista em propalar tal notícia", disse o proprietário de uma farmácia localizada na Landulfo Alves. Por derradeiro, como manda a boa prática jornalística, antes de publicar qualquer informação, deve-se ouvir o outro lado, pois quando se publica o que não é verdadeiro o resultado é o intenso dano à honra ou à imagem da pessoa.


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