Opinião

Paulo Afonso (BA) - 06/09/2010

Hora de empreender

Silvano Wanderley Ferreira

Paulo Afonso necessita empreender e criar novos segmentos comerciais ou ampliá-los para geração de emprego e renda. Aliado a esse recado, podemos mostrar alguns dados econômicos e sociais que esta cidade detém em sua força, qualificada como um dos maiores centros econômicos da Bahia. A Prefeitura Municipal despeja no comércio por ano em torno de R$ 144 milhões. O INSS com pensões, benefícios e aposentadoria em torno de R$ 200 milhões/ano. O Estado e a CHESF despejam R$ 50 milhões por ano. Com toda essa dinheirama, é hora de despertar e conseqüentemente implantarem suas idéias, criar novos nichos de mercado, abrir novos negócios e expandirem ainda mais. Vejam nosso comércio, observem que a cada dia, a maioria dos empresários, desta cidade, aumentam seu espaço físico e recriam novos ambientes para gerar ainda negócios e aumento de sua lucratividade. Já mencionei em artigo anterior, que o empresário Pauloafonsino é criativo e reinventa cada vez mais, fisgando ainda mais essa parcela de dinheiro que é inserido a cada dia no comércio e nas ruas desta cidade. Neste sentido McClelland (1987, p. 232) assevera: Não tem uma forma melhor de prover a base para o rápido crescimento econômico do que incrementar dramaticamente o número de empreendedores ativos na sociedade. Eles representam um segmento pequeno da população, mas seu impacto é crucial, pois obtêm recursos para produzir bens e serviços, criar empregos e diminuir a dependência do governo. Daí vem essa citação de que não podemos viver à sombra dos órgãos governamentais, temos que criar e recriar e buscar através de instituições públicas ou privadas, como gerar nosso próprio negócio, caso a região tenha viabilidade econômica para tal evento.

Com certeza a cidade oferece de forma pontual e segura meios para o empreendedorismo, pois os números falam mais alto.


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