De acordo com o Sebrae e o Caged (2021), os pequenos negócios geraram 72% dos empregos com carteira assinada no Brasil, esse percentual é quase três vezes superior ao das médias e grandes que contrataram, entre julho de 2020 e julho de 2021, isto demonstra o quanto são importantes para o desenvolvimento do país. Mas, na contrapartida e conforme pesquisa do Sebrae (2020), 24,4% das micro e pequenas empresas foram fechadas em menos de dois anos, e o percentual aumenta, se mudarmos o prazo para quatro anos: 50% delas fecham as portas.
E, para quem começou seu negócio, sabe-se que o governo, as instituições bancárias, os amigos e, até muitas vezes, a própria família joga contra o empreendedor. E somado a estas estruturas temos o despreparo do próprio empresário. Isto leva a um resultado inevitável, que é a epidemia da falência, onde a maioria das empresas como podemos ver acima, fracassam em poucos anos e outras tantas sobrevivem aos trancos e barrancos, onde muitas vezes a solução enxergada é vender mais, custe o que custar, mas este não é seu verdadeiro problema, não queremos dizer com isto que “vender mais” não seja importante, mas queremos enfatizar que o problema real começa bem antes, inicia-se, tristemente, na falta de conhecimento do empreendedor em gerenciar o dinheiro do seu próprio negócio, pois a partir do momento que você não enxerga seus números, tem dificuldade de calcular o preço ideal de venda, não tem certeza das metas que precisam ser alcançadas, ele fica à mercê da sorte.
Segundo a Serasa Experian, “A falência está diretamente associada a problemas financeiros dentro da empresa. Em regra, o pedido de falência decorre de longos atrasos em pagamentos de dívidas, funcionários, fornecedores e débitos de diferentes ordens. Na prática, não se pode dizer que a falência é resultado de apenas uma ação, mas de um conjunto de erros e fatores que se prolongaram por um período suficiente para que a empresa não tivesse mais condições de se manter e de se reestruturar.”
Assim sendo, afirmamos que não é simplesmente vender mais que vai resolver os problemas da sua empresa, na verdade, se o empresário não estiver conseguindo antecipadamente ser gestor financeiro e manter-se organizando os controles de entrada e saídas, entendendo os seus indicadores (analisando as finanças), fazendo a precificação adequada dos produtos e serviços, fazendo o investimento necessário, criando e monitorando o planejamento estratégico, se nada disto estiver acontecendo, talvez o empresário esteja somente piorando a situação da empresa.
Gestão financeira não é fácil e nem prazerosa no fazer, para alguns, mas é nela que conseguimos separar as empresas de sucesso daquelas que fracassam miseravelmente. Pois são as empresas de sucesso que, contra tudo e contra todos, movem o país, são elas que quebram e mantém o status quo, que mais pagam impostos, mais geram empregos e melhoram a qualidade de vida das pessoas ao seu redor, por isso temos o prazer de lutar em favor do empreendedor, usamos todo o nosso talento e expertise para ensinar finanças e sua gestão. Queremos ajudar empreendedores a crescer e ter um negócio de sucesso, apresentamos as Dicas Empresariais, descrevendo como fazer isto de forma simples, prática e de acordo com sua realidade e capacidade, sabemos que você não abriu uma empresa para ficar fazendo o controle financeiro, mas acreditamos que você deve fazer o controle financeiro para manter sua empresa aberta.
Sabemos que você acredita que pode melhorar, e quer fazer seu negócio crescer e dar certo, então acredite, existe um mundo em que os empresários dão certo e são valorizados por isto, nós estamos e vivemos neste mundo, acreditamos nele e nosso maior desafio é fazer VOCÊ ACREDITAR TAMBÉM. Não perca tempo, nos chama que te levaremos para este mundo também!!!!
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