Vamos caminhando célere para a disputa da sucessão estadual, e logo mais, nós estaremos avistando a porta do ano eleitoral de 2022.
O ex-vereador Mário Galinho (PSDB), que vai disputar a eleição fora poder em 2022, se fizer uma lista dos aliados que estavam no seu palanque quando concorreu à sucessão municipal, verá que muitos estão desgarrados e viraram adversários. Numa eleição majoritária, a recomendação da cartilha eleitoral é que sempre se cisque para dentro, e não para fora. Não pode continuar cultivando desafetos. Bastam os que já conseguiu.
O Galinho precisa ouvir até ficar “mouco”. Ouvir é uma das maiores virtudes de um político. O problema é que, ele não ouve, e toma decisões em cima do emocional, sem antes medir as consequências.
É da maior importância que, monte uma assessoria política com nomes que já passaram pelo poder, calejados de muitas eleições, para discutir sempre que rumo deve tomar daqui em diante.
O que se tem notado, é cada vez mais o ex-vereador Mário Galinho isolado. Não é salutar. Passou da hora de começar a ouvir mais e de reestruturar a sua base de aliados. E isso se faz ouvindo, ouvindo e ouvindo. Precisa urgente montar um grupo de conselheiros. Ou pode se complicar, se apostar que pode se eleger solitário.