Esse negócio da Prefeitura assumir o Hospital Nair Alves de Souza é como alguém bater o escanteio e correr para cabecear. Isso ainda dará bode! Na gestão pública, não se coloca abacaxi no colo, pelo contrário, se tira. O prefeito Luiz de Deus(foto) deu um tiro no pé ao insistir em assumir o HNAS. O velho Lula continua sendo o cabeça dura de sempre. A não ser que alguém esteja vislumbrando alguma vantagem. Quem é vai pagar por isso? Aliás, por falar em pagar, o prefeito Luiz de Deus e o secretário de Saúde Luiz Humberto, apesar de estarem há alguns dias ausentes, acabam de ser beneficiados por um decreto concedendo mais 30 dias de afastamento do trabalho. A pergunta que não quer calar é: Quem vai pagar os seus salários, a Prefeitura, digo, a população? Ou seja, o mega secretário, Luiz Humberto, vai continuar recebendo sem trabalhar?
Ocupar o vazio
O advogado e ex-candidato a vice-prefeito Dr. Luiz Neto (SD), não está nada errado em aspirar disputar uma vaga de deputado Estadual em 2022. Há um vazio nesta área, na chamada terra da energia.
Líder do governo
A questão para o governo Luiz de Deus na sua relação com a Câmara, a pesar da esmagadora maioria, está além da escolha do novo líder da base política governista, mas em tirar a maioria dos vereadores aliados do silêncio que fazem ante aos ataques da oposição.
Ficaram encolhidos
Mesmo sendo maioria esmagadora na Câmara, os vereadores da base do governo, exceto Marcondes Francisco, os demais optaram nestes dois últimos anos em não fazer uma defesa coesa do governo. Ficaram com o bônus, e fugiram do ônus.
Bem mais atuante
Mesmo minoritária, a base da oposição ao governo do Luiz de Deus, foi bem mais atuante nos debates na Câmara que, a chamada base governista. Destaque para o vereador Marconi Daniel. Não foi à toa o campeão de votos na eleição passada.
Enviar para um amigo
Versão para impressão
