Não tenho formação em Direito, mas me reservo sempre em esperar o desfecho de um caso jurídico antes de sair sentenciando alguém. Aplico ao caso do PODEMOS cujos diretores estão pedindo a cabeça do vereador Zezinho do INPS, apenas porque este votou contra a manutenção da decisão do TCM/BA que aprovou as contas da Prefeitura Municipal referentes ao exercício 2016, cujo titular era Anilton Bastos Pereira.
Por ter tomado essa atitude o vereador Zezinho corre serio risco de ser enquadrado como ato de infidelidade partidária, e ser expulso do partido. Sinceramente, registro os fatos, mas não comemoro a desgraça de ninguém. Não se pode fazer nenhuma simulação, por alguns fatos: não aconteceu uma condenação e o processo nem foi iniciado. É muito cedo! Há que se esperar a defesa e a decisão judicial. Nos bastidores comentam que o deputado estadual reeleito, Paulo Rangel(PT), a quem Zezinho apoiou, vai intercer no processo.