Política

Paulo Afonso - bahia - 16/03/2018

Prefeito de Glória assina decreto de calamidade pública

Luiz Brito DRT/Ba 3.913
Foto: Reprodução
O impacto é maior do que a gente imaginava', justifica David Cavalcanti .
O impacto é maior do que a gente imaginava', justifica David Cavalcanti .

O prefeito de Glória, norte da Bahia, David de Souza Cavalcanti (PP), decretou estado de calamidade pública no município por causa do desastre ecológico provocado pela infestação da planta conhecida como Baronesa (Eichhonia crassipes), que povoou rio São Francisco nos últimos dias, afetando gravemente as cidades ribeirinhas. Em Glória, moradores e piscicultores estão aflitos com volume de baronesas que se acumulou na região do balneário Canto das águas, afetando o comercio e afastando os banhistas. O impacto é maior do que a gente imaginava”, justifica o prefeito David Cavalcanti sobre a necessidade de decretar calamidade neste momento. O decreto deve vigorar por 90 dias.

A tragédia resultou em danos materiais e ambientais, o brigando o chefe do executivo gloriense  a determinar  a condição de situação de emergência ou calamidade pública. O tamanho do impacto da poluição e da contaminação da água prejudica a saúde e o abastecimento da população, além do prejuízo econômico.

Em Paulo Afonso as principais áreas de banho estão igualmente impróprias para o banho, porém, momentaneamente o prefeito Luiz de Deus, não se manifestou. Homens e máquinas trabalham no sentido de retirar o grande volume de plantas das áreas preferidas pelos banhistas. 

Dia passado, ao repórter ACZuca, durante o programa a Voz dos Bairros ds Rádio Betel FM 104,9, o Secretario Municipal de Meio Ambiente, Manoel Souza dos Santos, popularmente conhecido como Manoel da Manesa, avaliou que o trabalho de retirada das baronesas deve durar no mínimo 15 dias.

 

 

 

 

 

 


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