Como é difícil a vida de político. Mesmo depois de afastados dos cargos, o deputado Eduardo Cunha (PMDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) vão receber um “seguro desemprego” mais que especial, sem precisar entrar nas cansativas filas da Caixa Econômica para apresentar a pilha de documentos exigidas do trabalhador comum. Por conta do suado imposto dos brasileiros, Cunha continuará recebendo o salário integral de R$ 33,7 mil, poderá continuar na residência oficial, usar avião da Força Aérea Brasileira (FAB), automóvel, ter seguranças pessoais e terá garantida a verba de gabinete pessoal, que fica por volta de RS 92 mil, para pagamento de funcionários. É mole ou quer mais?
Já a injustiçada petista Dilma Rousseff, que reclama ser vítima de um golpe por parte da Rede Globo, que nem tem direito a voto no Congresso Nacional, vai passar seus seis meses de afastamento, durante a tramitação do processo de impeachment, com direito ao salário de R$ 27.841,2, o uso do Palácio do Alvorada (residência oficial do presidente da República), segurança pessoal, assistência saúde, avião, carro oficial e a equipe a serviço de seu gabinete pessoal. Os políticos ainda reclamam e colocam os alienados militantes para atacarem a campanha “Não vou pagar o pato”, criada pela FIESP. A verdade é que o trabalhador sempre vai pagar o pato e as contas de corruptos políticos
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