Ironia na política é quando a caneta tem tinta, mas o apito é mudo. Caso do secretário Regivaldo Coriolano; tem a planilha, mas não decide nada. Sem voz, sem tinta e sem prestígio. Um caso Sui Generis. O turismo, a Indústria e o Comércio estão literalmente sob a tutela de alguém que não é da área. Regivaldo Coriolano da Silva, terá que se provar para não sair desgastado da função. Não tem nenhuma intimidade com o setor.
Fonte/Autor: Por: Luiz Brito DRT\BA 3.913